• como um quadro - para observar, criticar, opinar, testemunhar, comentar e fotografar
• como um espelho refletindo e revivendo sua própria estória
• como uma relíquia e mobília de família, daquelas que passa de bisa para vó, para mãe, para a filha. Repetições de estórias, conselhos de família, mitos que permanecem, dicas que dão certo e outras nem tanto.
Agora a pergunta é:
Como é a amamentação para quem está de fato escolhendo ou tentando amamentar?
Tem resposta certa ou errada?
Obviamente (ou não tão obviamente) não.
Cada mulher tem sua própria história, seu próprio processo, suas dores e amores, suas persistências ou desistências, seus limites. Amamentar requer muita vontade, muito apoio, muita sabedoria para entender até quando faz sentindo continuar.
A mulher que amamenta sofre todo tipo de pressão.
Se o bebê larga o peito cedo é criticada por não ter insistido mais;
Se amamenta após seis meses ou um ou dois ou três (ou mais) anos é criticada por amamentar e mimar demais.
Se dá chupeta ou mamadeira é criticada;
Se não dá também é criticada.
Se ama e sente prazer em amamentar é criticada;
Se não ama amamentar também é criticada;
Se esconde o peito na hora de amamentar é criticada;
Se deixa de fora também é criticada;
Quando é que deixaremos de criticar?
Que tal substituir a crítica por uma oferta de ajuda ou simplesmente um envio de boas energias e pensamentos positivos de apoio?
Por aqui tem acolhimento para todo tipo de decisão. Se você está passando por um período de retorno a livre demandas com bebês já maiores e pensa em desmamar porque não aguenta mais essa doação constante de si mesma, o desmame gradual por ser uma ideia para inclusive prolongar a amamentação, mas de forma mais organizada e prazerosa para mãe e bebê.
O desmame gradual pode ser iniciado com bebês de 18 meses ou mais. Pode culminar no desmame total ao final do processo ou parar no desmame noturno e deixar o desmame total acontecer naturalmente.
Entre em contato para saber mais!
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