Fiquei devendo um post sobre a relação entre irmãs.
Que meus irmãos me perdoem, amo vocês de paixão, mas eu sempre quis uma irmã!
Não tive irmã de sangue, mas tenho muitas irmãs pela vida, que eu tenho certeza que me querem bem e eu muito a elas! Se você que está lendo esse texto se identifica como essa minha irmã comente com um 💜🌿! Reconhecimento e sensação de pertencimento é tão importante, né?
Agora, quando vejo a relação das minhas duas filhas... ahhh, é de emocionar.
A relação delas duas existe independente da minha relação ou do pai com elas. Elas duas são uma díade. Cada uma com sua personalidade própria, com seus gostos e desgostos próprios, com suas necessidades e demandas próprias (além, claro, das diferentes demandas de cada idade)... e conseguem ter uma harmonia e sintonia inenarrável, entre beliscões e implicâncias, também.
Eu sempre quis ter mais de uma criança. Entendo hoje em dia que a minha demanda não era por uma necessidade emocional de ter mais de um filho, mas porque algo me dizia que Clara precisaria dessa parcerinha, Lis.
Mas também nunca parei para pensar no que significava ter dois filhos, nunca cheguei a pensar na relação delas duas antes de já me deparar com a vivência de todo dia.
Talvez eu pensasse mais nas inseguranças do segundo puerpério com as demandas da mais velha (que de fato tem momentos bem desafiadores, mas nada que não nos ensine muito e nos deixe mais fortes e sábios).
O olhar de uma para a outra é algo que me deixa sem fôlego de tão lindo.
É um cuidado de uma para a outra tão profundo. Essa foto já tem mais de um ano que foi tirada durante os encontros deliciosos do coral para mães da Monica, mãe da @lupperlin no museu da república por uma outra mãe fotógrafa que soube identificar e expressar nessa imagem o cuidado da irmã mais velha com a pequena.
Sigo, diariamente, me emocionando, me surpreendendo com cenas fortíssimas de amor fraterno.
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